Morrem aos 68 anos os gêmeos siameses mais velhos do mundo

Os gêmeos siameses mais velhos do mundo morreram aos 68 anos de idade.

Voluntários proporcionam maior qualidade de vida

Ronnie e Donnie Galyon faleceram no Hospício de Dayton, em Ohio, EUA, para onde se mudaram no início de Julho.

Antes disso, eles passaram a última década morando com seu irmão Jim, depois que 200 voluntários locais se reuniram para construir uma extensão em sua casa.

Foto:(reprodução/internet)
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De acordo com a WHIO, Jim disse: “Estou grato à comunidade pelo que fizeram para ajudar Ronnie e Donnie a se mudarem para suas casas”.

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Superaram em 5 anos sua expectativa de vida

Os irmãos – que eram unidos pelo abdômen – começaram a trabalhar em circos e carnavais ainda crianças, acabando por se aposentar em 1991.

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“Isso permitiu que vivessem com a família nos últimos 10 anos”.

Em 2014, os gêmeos entraram no Guinness World Records tendo ultrapassado a expectativa de vida dos gêmeos siameses Chang e Eng Bunker, bem como de Giacomo e Giovanni Battista Tocci, que nasceram na Itália em 1875 e viveram até os 63 anos.

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As duas irmãs que levam inspiração à muitas pessoas

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No mês de Julho, os telespectadores ficaram maravilhados e inspirados pela bravura e determinação de irmãs gêmeas siamesas que apareceram em um documentário do Channel 4 intitulado Two Sisters, One Body.

O programa enfoca a vida de Carmen e Lupita, duas irmãs de 18 anos de Connecticut que estão trilhando seu caminho não apenas por sua condição rara, mas também por suas vidas como imigrantes mexicanas.

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As irmãs que se recusam a se separar, se preparam para deixar a escola e se tornarem adultas por sua própria conta. Isso significa tentar alcançar os mesmos ritos de passagem que qualquer outro adolescente à beira da idade adulta, como aprender a dirigir; entretanto, isso não é tão simples quando você compartilha grande parte do seu corpo com outra pessoa.

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Desde o nascimento cada dia é uma superação

Lupita disse: “Carmen quer tirar sua licença logo, para que possamos ser mais independentes … Eu liguei as luzes e é isso”.

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Sua irmã acrescentou: “Eu tenho a perna direita, sou um pouco mais alta do que ela – não muito – tentamos deixá-la dirigir, tipo segurar o volante uma vez e não funcionou”.

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“E meu pai queria que fizéssemos meu braço direito e o braço direito dela, mas isso também não funcionou, então eu só fiz isso sozinha. Foi muita tentativa e erro”.

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As irmãs, que não deveriam viver mais do que três dias após o nascimento, foram informadas de que a cirurgia para separá-las poderia resultar em morte ou em anos de tratamento intensivo e, portanto, decidiram permanecer juntas.

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Você pode assistir ao show no All 4 aqui.

 

Traduzido e adaptado por equipe Jovem Online
Fonte: Ladbible